Celebrando â Satanás.

 O que todo homem busca, bem no fundo de seu íntimo, é ter de volta o que lhe foi completamente 

 tirado pelo seu criador: paz durante sua existência, prazer sem culpa, e uma boa vida. Na 

 impossibilidade de voltar ao Paraíso que lhe foi tomado, resta-lhe  duas opções: perecer em 

 arrepedimento para com YHWH,  ou tentar (com fé em Satanás), transformar a terra num Éden sem 

 ele. Quem se volta para Satanás, começa a experimentar o prazer da vida na terra: à verdadeira alegria de viver, o sexo sem culpa nem tabu, aproveitamento de tudo que é bom (e tudo é prazeroso sem o õnus  do pecado), uma consciência tranquila, experiências construtivas  para si e para  outros, e o visceral prazer de viver. E a maioria, busca este Éden de Satanás. Descobriram que "Jesus" é o mesmo que "religião". 

 Viram o horror que é ser um religioso, e a escravidão de seguir o Evangelho de Yeshua. 

 O carnaval nada mais é que a expressão do povo, em ser feliz com Satanás. O carnaval é a ressureição das festas da Grécia e da Roma antigas. Nenhum povo valorizou tanto o carnaval como os romanos. A luxúria deles inspira a luxúria de hoje. É o ponto alto da  alegria gerada pelo hedonismo.  E esta festa de alegria tem um incentivador, que

é Satanás, nosso senhor.

 Basta para isso,  que a comemoremos procedendo com sabedoria e discernimento, e respeitando à nós mesmos, e aos nossos iguais.

                               (coletâneas de Marcel Cout)

   

 

Carnaval:

Carnaval, dádiva de Satanás para seus filhos.

 Envolta em magia e sedução. 

  Festa de alegria e libertação.

Alegria dos espíritos e libertação das almas. 

Festa  da exaltação ao hedonismo.

Carnaval,  festa dos que se libertaram da culpa.

Festa d'aqueles que não acreditam no pecado. 

                             (poema de Marcel Cout).

À maldição de Caim.

Ao tomarem consciência do valor da propriedade, os antigos (os primeiros 

homens) viram na  acumulação de bens um instrumento que lhes 

proporcionaria superioridade sobre seus iguais. 

Essa pretensa superioridade foi a causa do início dos conflitos entre os homens 

de uma mesma tribo e, posteriormente, entre cidades e nações.

As desigualdades entre os homens têm como causa, a necessidade de um 

superar ao outro, numa busca constante de poder e riquezas, para subjugar os 

seus semelhantes.

                                                                   

                                                                      

                                                             

Quando ocorrem guerras entre países, confrontos entre milícias e grupos revoltosos e governos ditatoriais, quase sempre ocorrem crimes contra a humanidade cometidos pelas autoridades, militares, opositores e civis. 

Dentre os crimes cometidos contra à humanidade, os mais cruéis e marcantes foram:

• O holocausto ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial (1939- 1945), que vitimou cerca de 6 milhões judeus, crime causado pela Alemanha Nazista;
• Holodomor, se refere a uma genocídio ucraniano praticado nos anos 1932 e 1933, matando 3 milhões de ucranianos. As mortes foram causadas pela extinta União Soviética;
• Crueldade na Bósnia, fato ocorrido entre 1992 e 1995, matando 200.000 bósnios, e 2 milhões de refugiados. As mortes foram de responsabilidade de milícias locais e exército sérvio.

A República Árabe Síria enfrenta em seu território , desde março de 2011, uma guerra civil que já ceifou pelo menos 125 mil almas, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional.

Mais de 2 milhões  de pessoas deixaram o país em busca de refúgio em nações vizinhas, aumentando as tensões entre os países próximos.  Outros 4,25 milhões de sírios tiveram que se deslocar dentro do país fugindo dos combates.

Faz parte da natureza humana o ódio e incitação à discriminação, hostilidade e 

violência contra uma pessoa ou grupo em virtude de raça, religião, 

nacionalidade, orientação sexual, gênero, condição física ou outra 

característica.                            

                                                                                 (Marcel Cout).
                                                                         

Almas que se encontram.

            Almas que se encontram.

Quando te encontrei...e me lembro até hoje,
De teu olhar perdido, tão distante.
Vagando sem rumo, sem anseios...

Senti que buscavas à luz...
Que te levas-se alegria para tua alma.
Que te desse esperança, para um novo começo...

Então te dei meu melhor sorriso...
E como um farol na noite escura,
te guiei para meu porto seguro.

E tanto em mim, quanto em ti...em ambos.
Surgiu uma nova história...
Destinada a romper, as barreiras do tempo.

                                                                            ( poema de Marcel Cout)

                                                                 (postada por Simone G. Mattos).

O terror que vem de Deus.

O Pânico, ou a Síndrome do Pânico é um medo acima do normal. 

É um medo extremo que domina totalmente a pessoa. 

Depressão é uma opressão mental, que pode ser ocasionada por sentimentos de: derrota, de perda, solidão, desprezo, abandono, culpa, falta de perdão, ou em muitas das vezês sem razão alguma. Muitos destes sintomas são espirituais, e provocados por demônios.  

O melhor remédio contra a Síndrome do Pânico e a Depressão não é o calmante, ou qualquer droga receitada pelo médico, mas sim libertar-se da submissão à Deus. 

O povo de Deus sofre a influência constante da  depressão, por estar submetido as leis, e ao temor do castigo de seu Criador.

                                                                             

O medo é um processo intrínseco ao ser humano 

tanto quanto a respiração.

É o mecanismo de controle com o qual o criador 

domina sua criação. 

E mesmo com toda a capacidade e esforço da 

ciência humana em tentar compreendê-lo

e descrevê-lo; até hoje o homem permanece escravo 

dele.

""Vejam quantos tem suas vidas destruídas por flertarem com demônios. Tantos retornos lentos e dolorosos e tanto outros rápidos e sofridos.
Assim está sendo em todo o mundo...e o tempo todo".

                                                                      (Coletâneas de Marcel Cout)