“E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas
do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou
diante da
mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz,
lhe tragasse o filho”
(apocalipse: capítulo 12, versículo 04).
(apocalipse: capítulo 12, versículo 04).
Este é o mais conhecido relato de como os Anjos
Rebeldes (Lúcifer seguido por Legiões de seres
espirituais sobrenaturais), se rebelaram contra YHWH .
Em solidariedade aos seus iguais (Vigilantes), que foram
punidos por simpatia aos homens, à destruição
perpetrada contra os filhos destes com os humanos por
YHWH (originando os espíritos demoníacos) e por não
aceitar à submissão imposta aos homens pelo
Onipotente YHWH (que lhes exigia total devoção);
abandonaram o plano espiritual em que coexistiam, para
fundar seu reino na Terra; partilhando à adoração dos
homens.
Através de séculos e séculos, potestades e principados
(de sua nova região celestial), protegem e exercem
domínio sobre as esferas geopolíticas, promovendo o
desenvolvimento da humanidade no campo do
pensamento racional e tecnológico.
Os Senhores do Mundo incumbiram um ou mais anjos de
guardar cidades, regiões e países. O objetivo destes
“governantes espirituais” é o de promover o pensamento
liberal nas estruturas sociais, religiosas e políticas nas
várias regiões geográficas do planeta.
Já os espíritos demoníacos à serviço de seus senhores,
tem à liberdade de confrontar àqueles que glorificam
YHWH, nestes respectivos territórios.
Isto não torna estas estruturas sociais em
"demoníacas",embora com frequência sejam
endemoninhadas por espíritos demoníacos
extremamente perniciosos e dominadores, que pela sua
natureza, tem um encanto pelas coisas carnais, levando-
os à assumir formas e adotar posturas que lhes permitam
almejar seus objetivos. Apesar de sequiosos pelas coisas
do Mundo, estes espíritos são leais aos seus Senhores, e
tem seu ímpeto contido pelos mesmos.
Quanto aos meus Senhores, nada mais desejam , senão
a justa adoração que lhes é de direito; por tudo que nos
proporcionam.
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