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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Demônios.

                                                              

Os mais antigos relatos sobre o que seria mais tarde considerado pelos cristãos como demônios podem ser encontrados nas antigas civilizações da Mesopôtamia, Pérsia, Egito e Israel; onde uma diversidade de espíritos era considerada à causadora de doenças, destruição de plantações, inundações, incêndios, pragas, ódios e guerras. Diziam que espíritos com nomes como "O Emboscador" e "o Pegador" estavam sempre prontos a atacar, em todo e qualquer lugar: em desertos e florestas, e nas cidades, em vielas e dentro de casas que não estivessem devidamente protegidas com feitiços e
talismãs. Os mesopotâmicos  acreditavam em muitos demônios e, para evitá-los, praticavam vários rituais mágicos, onde animais eram sacrificados.

                                            

Tais  seres são conhecidos na Goetia como “Demônios” ou “Daemons”, e segundo ela, sua estirpe espiritual pode ter sido oriunda de classes de seres elementais, ou até mesmo seres que tiveram uma existência física ou densa no orbe terrestre ou mesmo em outros planos dimensionais ou planetas.
Eles teriam por função se alimentar e administrar todas as mazelas e lixos humanos.




                                              
    Conheça um pouco da natureza dos demõnios.

1) Eles são em grande número
.
2) São seres espirituais dotados de inteligência.

3) São dissimulados e impiedosos.

4) São voluntariosos e de personalidade forte.

5) São servis para com seus Mestres, e obsequiosos pelas coisas do Mundo.
    



                                          
Entidades (demônios, energias negativas, etc), embora não visíveis a olho nu, nem percebida pelos outros órgãos dos sentidos, à mente ou o intelecto; são fatores que afetam toda a humanidade. As manifestações de sofrimento devido a demônios  ou energias negativas são variadas, e podem ser de uma pessoa apresentar um comportamento atípico para o comportamento violento errático, vícios, várias doenças físicas e psicológicas, problemas familiares, problemas de negócios.

                                                
         Não acreditar na existência destas entidades, sendo cético quanto as influências que elas podem exercer; é sujeitar-se cada vez mais aos danos que elas podem infligir. Melhor seria ao homem descrente que aceitasse e respeitasse este mistério, mesmo não simpatizando com o mesmo.
                                                                                               
                       

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