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segunda-feira, 19 de março de 2012

Fundamentalismo Islâmico: "A face de outro Monstro", que vem crescendo no mundo:


                                                                         

Podería comparar-se a atual "Guerra Santa do Islamismo" contra  "A Ordem Mundial Ocidental Neopaganizada, Ex-Cristã;  com o embate descrito na Bíblia entre Behemoth e Leviatã?  A Bíblia fala que Deus enviara Behemoth para matar Leviatã. Eles terão uma grande batalha, onde os dois morreriam, mas Behemoth sairia vitorioso por cumprir sua missão, (Bíblia Sagrada, 1957: 654). 
 O conceito de fundamentalismo islâmico designa a aspiração da instauração de um estado islâmico, a introdução da charia, ou a própria aplicação dela, do direito islâmico e ao seguimento das normas de Maomé e dos primeiros quatro Califas Sunitas, sem no entanto renunciar aos benefícios da técnica moderna. Inicialmente, o termo ocidental "fundamentalismo" foi rejeitado mas hoje eles defendem-se a si próprios como fundamentalistas.
Um objetivo crucial do fundamentalismo islâmico, definido pelo ocidente é a tomada de controle do Estado de forma a implementar o sistema islamista, ou seja, que abrigue e coordene todos os aspectos sociais de uma sociedade através da sharia islâmica. A palavra Islã significa submissão.


                                                            
                               Uma pequena prévia sobre o Islamismo.  

                                                     

O islamismo  foi fundado por Maomé (570-632 d.C.), na península arábica.
Analfabeto e  supersticioso, Maomé era um nômade guardador de camelos.
Ele casou-se com uma rica viúva hebréia de nome Kadija e
influenciado por ela, adotou a crença numa divindade única (Alá), de tipo judaico.
Segundo a tradição islâmica, teve revelações numa caverna, em Hira.
Reuniu seguidores e apoderou-se de Medina, próspera cidade vizinha de Meca.
O fundador do islamismo criou cânticos que misturavam elementos da
Bíblia e dos evangelhos apócrifos, do Talmud, e histórias do
deserto e da própria vida.
Foram eles reunidos sem organização e cronologia dos fatos,  no Livro chamado Corão em 657.
Existe ainda a sharia (lei), não escrita e secreta, e os hadits ( ditos de Maomé);  (o falecido Khomeini, o aiatolá líder da revolução iraniana iniciada em 1979, reuniu mais de um milhão desses ditos,  todos  aceitos pelos adeptos de todas as correntes do islamismo).
Impôs cinco obrigações básicas: 1 — Profissão de fé; 2 — Jejum anual de um mês (o Ramadã);
3 — Peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida; 4 — Cinco orações diárias;
5 — Esmola ritual.
 Ainda há o dever da JIHAD, ou guerra santa, (o Islã ensina que o mundo está dividido em duas partes: dar al-islam (terra muçulmana) e dar al-harb (terra não-muçulmana).
Assim, haveria constante luta entre essas duas facções, e todo cidadão muçulmano fisicamente habilitado é incitado a participar da "guerra santa". Quem morre no "combate sagrado" entra diretamente no Paraíso).
Estas palavras de Santo Tomás de Aquino, ( teólogo, filósofo e padre dominicano do século XIII), deixam clara a visão da Igreja Católica quanto ao fundador do islamismo:
 “Maomé seduziu os povos, prometendo-lhes deleites carnais. …. 
Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. 
Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina.
Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos.
 Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas
 e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, 
habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. 
E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela
violência das armas, a aceitar a sua lei. Nenhum oráculo divino dos
profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele
desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato
fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos. Por isso,
proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo
Testamento, para que não percebessem a falsidade dele” (“Summa contra
Gentiles”, L. I, c. 6)".
No seio do maometanismo proliferam centenas de seitas, sendo duas as principais: a SUNITA (que significa tradição, a qual congrega 90% dos islâmicos) e a SHIITA (que significa, partido de Ali,
e reúne 10%). Essa divisão principal nasceu de uma disputa pela
sucessão de Maomé. Em 656, Ali, discípulo e genro de Maomé, foi eleito
quarto califa (líder supremo da comunidade islâmica, após Maomé), mas
acabou sendo deposto e refugiou-se na Pérsia, onde criou o shiismo.
No Ocidente, identifica-se impropriamente shiita com fundamentalista e suanita com moderado. Na realidade, há fundamentalistas (no sentido de radicais) e moderados nas duas correntes.  O falecido Bin Laden e a corrente radical que domina politicamente a Arábia Saudita são Suanitas. No Irã, a revolução iniciada por Khomeini foi radical durante vários anos. Nas duas últimas eleições presidenciais, venceram os moderados. O Presidente moderado Khatami governa à sombra do supremo líder espiritual radical Khamenei.
O islamismo é conhecido historicamente, por sua natureza violenta, intolerante e invasora. As
Cruzadas, algumas delas convocadas por Papas, Santos e Concílios, se opuseram à este ímpeto expansionista. 
Após séculos da estagnação, e tentativas fracassadas de reacender o furor anticristão islâmico, um movimento deu origem a gênese do fundamentalismo, com a criação da associação egípcia Fraternidade Mulçumana, ou Irmãos Mulçumanos. Ela foi fundada em 1928 por um modesto professor, Hassan al-Banna (1906-1949). A ressurreição islâmica que se manifesta hoje no mundo árabe provém direta ou indiretamente da organização dos Irmãos Muçulmanos.
À filosofia de seu fundador, reflete bem as intenções de um movimento que ameaça engolfar o mundo, e um conflito religioso armado, de proporções mundiais:
                            
"O dever dos irmãos é expandir o Islã a todos os recantos do
Globo até que não haja mais tumulto nem opressão e que a religião de Alá
prevaleça.
A morte nas vias de Alá deve ser a nossa mais prezada aspiração”
                                           

                              
                                    Hassan al-Banna(1906-1949).

                                                                               


                                                                                

Um comentário:

  1. Jesus Cristo falou com Deus diretamente e pregou a paz e o amor ao próximo.
    Maomé diz que falou com um anjo. Quem seria esse anjo que vai contra o mandamento de Deus: "não matarás"..
    Enfim, puro ódio.

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