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terça-feira, 27 de março de 2012

À Grande Prostituta.




"Entre um grupo de Cristãos, e outro de Islâmicos, qual iria dar seu apoio a um ato de assassínio em grande escala (dezenas de milhares de inocentes), à tortura, ao estupro, a destruição de lares, de famílias, a atos de vandalismo e de terrorismo? 
Ambos seria a resposta mais provável, haja vista; os acontecimentos históricos.

Desde que a Bíblia foi escrita, os Cristãos tem utilizado, e às
vezês abusado,  das Palavras deste livro, para providenciar aos
duvidosos uma explicação do desconhecido e o mais importante, justificar seus
atos. e ditar as regras dentro dos quais a Humanidade deve viver.
Nos dias de hoje, dois mil anos depois da crucifixação de seu Cristo,
e mil e quinhentos anos depois da morte de Maomé (o profeta dos Islâmicos), continuamos a ver
atos de violência e terrorismo, justificados sob bandeiras religiosas numa escala tão sangrenta como aqueles que foram perpetrados há 500 anos pela Inquisição.
 Poucas civilizações podem afirmar que não tiveram culpa em tais atos de violência, pois na tentação de ligar as ações da Igreja às do Estado, para fortalecer o último, içando bandeiras religiosas que em muitos casos eram mais poderosas do que as bandeiras nacionais, devido à natureza abrangente da religião; acabaram por praticá-los.

                                                                              
 É a Grande Prostituta; assentada sobre todas as "Águas", a refestelar-se de sua carne; e à beber de seu sangue.

                                                                          

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