Ocultismo é em sua essência à manipulação do plano metafísico, através de teorias e práticas, e que ajudam a desvendar os segredos da natureza, e do Universo.
O ocultismo manipula um tipo de conhecimento que vai além da esfera do conhecimento empírico, ou seja; de natureza sobrenatural e secreta.
Não é aceito pela comunidade científica por não compartilhar de suas metodologias. O ocultismo está relacionado aos fenômenos sobrenaturais. Ou seja, são conjeturas metafísicas, e teológicas, algumas das quais oriundas de povos pagãos.
O ocultismo manipula um tipo de conhecimento que vai além da esfera do conhecimento empírico, ou seja; de natureza sobrenatural e secreta.
Não é aceito pela comunidade científica por não compartilhar de suas metodologias. O ocultismo está relacionado aos fenômenos sobrenaturais. Ou seja, são conjeturas metafísicas, e teológicas, algumas das quais oriundas de povos pagãos.
O ocultismo teria suas origens em tradições antigas, particularmente o hermetismo no antigo Egito, e envolve aspectos como magia, alquimia, e cabala. As raízes mais antigas conhecidas do ocultismo são os mistérios do antigo Egito, relacionados com o deus Hermes ou Thoth. Essa parte do ocultismo ou doutrina é tratada no Hermetismo.
O ocultismo tem relação com o misticismo e o esoterismo e tem influências das religiões e das filosofias orientais (principalmente Yoga, Hinduísmo, Budismo, e Taoísmo).
Na Idade Média, principalmente na Península Ibérica devido a presença de muçulmanos e judeus, floresceu a alquimia, ciência relacionada com a manipulação dos metais, que segundo alguns, seria na verdade uma metáfora para um processo mágico de desenvolvimento espiritual. Tanto a alquimia quanto o ocultismo receberam influência da cabala judaica, um movimento místico e esotérico pertencente ao judaísmo.
Alguns destes ocultistas medievais acabaram sendo mortos na fogueira pela Inquisição da Igreja Católica, acusados de serem bruxos e terem feito pacto com o diabo. Mas existem trabalhos relacionados à cabala durante toda Idade Média. E de alquimia na Baixa Idade Média.
O ocultismo ressurgiu no século XIX com os trabalhos de Eliphas Levi, Helena Petrovna Blavatsky, Papus e outros.
A partir do século XX, a Teosofia Brasileira também tem difundido este conhecimento metafísico e iniciático.
Os seis dons das trevas.
O ocultismo tem relação com o misticismo e o esoterismo e tem influências das religiões e das filosofias orientais (principalmente Yoga, Hinduísmo, Budismo, e Taoísmo).
Na Idade Média, principalmente na Península Ibérica devido a presença de muçulmanos e judeus, floresceu a alquimia, ciência relacionada com a manipulação dos metais, que segundo alguns, seria na verdade uma metáfora para um processo mágico de desenvolvimento espiritual. Tanto a alquimia quanto o ocultismo receberam influência da cabala judaica, um movimento místico e esotérico pertencente ao judaísmo.
Alguns destes ocultistas medievais acabaram sendo mortos na fogueira pela Inquisição da Igreja Católica, acusados de serem bruxos e terem feito pacto com o diabo. Mas existem trabalhos relacionados à cabala durante toda Idade Média. E de alquimia na Baixa Idade Média.
O ocultismo ressurgiu no século XIX com os trabalhos de Eliphas Levi, Helena Petrovna Blavatsky, Papus e outros.
A partir do século XX, a Teosofia Brasileira também tem difundido este conhecimento metafísico e iniciático.
Os seis dons das trevas.
Os seis dons do Oculto, os quais os ocultistas são portadores e praticantes. Ei-los para que se conheçam:
1) O dom da incorporação: através dele se obtém sabedoria por meio do diálogo direto com as entidades.
2)
O dom da ciência do oculto: através dele se estuda o ocultismo e
desvendas-se seus mistérios. Com esta sabedoria e fé podem-se praticar
trabalhos que agradam as entidades, gerando-se à magia.
3)
O dom da carnalidade: por meio deste, e em conjunto com a sabedoria que
advém da ciência do oculto, podes-se praticar rituais invocatórios de
nigromancia.
4)
O dom de ser filho da bruxaria: através da hereditariedade ao receber a
herança de bruxos e bruxas; ou através de um pacto de servidão às
forças do oculto, e que é feito através da própria carne e do próprio
sangue, levando-o à incorporar o
misticismo e os dons do oculto.
5) O dom de praticar malefícios e benefícios; beneficiando ou atrasando á vida de pessoas.
6) o dom da profecia, através do qual as entidades, podem apresentar revelações
aos possuidores deste dom.
1) O dom da incorporação: através dele se obtém sabedoria por meio do diálogo direto com as entidades.
2)
O dom da ciência do oculto: através dele se estuda o ocultismo e
desvendas-se seus mistérios. Com esta sabedoria e fé podem-se praticar
trabalhos que agradam as entidades, gerando-se à magia.
3)
O dom da carnalidade: por meio deste, e em conjunto com a sabedoria que
advém da ciência do oculto, podes-se praticar rituais invocatórios de
nigromancia.
4)
O dom de ser filho da bruxaria: através da hereditariedade ao receber a
herança de bruxos e bruxas; ou através de um pacto de servidão às
forças do oculto, e que é feito através da própria carne e do próprio
sangue, levando-o à incorporar o
misticismo e os dons do oculto.
5) O dom de praticar malefícios e benefícios; beneficiando ou atrasando á vida de pessoas.
6) o dom da profecia, através do qual as entidades, podem apresentar revelações
aos possuidores deste dom.
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