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sexta-feira, 23 de março de 2012

Se descortina um Conflito de proporções Mundiais.

                                                
Vivemos os tempos de uma Nova Ordem Internacional, consolidada em blocos onde o critério que dita o poder, é a econômia.
Na época da Guerra Fria (de 45 até fins da década de 80), o mundo era bipolarizado, e tudo girava em torno dos EUA e da URSS.
Com o fim do Socialismo em 89, os EUA passam a ser o centro de todas as decisões mundiais, até finais dos anos 90.
 No final da década de 90, começa a surgir uma Nova Ordem, onde países organizados em blocos econômicos (União Européia, Nafta, Alca, Apec e Mercosul); passam a dividir as decisões mundias.
 Nesta Nova Ordem Mundial temos uma tríade formada pelos EUA, União Européia (27 países), e Japão; que são detentores de 70% do PIB mundial, e 80% dos investimentos feitos por ano; no mundo.
Mas o início deste século marcaria o surgimento de uma nova potência econômica: à China.

 Com um nítido declínio econômico  no final dos anos 90, os EUA,  após o 11 de setembro de 2011 ( à título de combater o terror); deflagaram campanhas de invasão ao Afeganistão e Iraque, com o objetivo de reverter este quadro.
Esta política de beligerância movida pelos EUA; e apoiada pelos seus aliados (União Européia, Israel, e outros), no Oriente Médio, terá provavelmente como próximos alvos:  à Sìria e o Irã.
 Este impeto expancionista  passou à ser mal visto pelos olhos da Rússia (que vem se fortalecendo no cenário mundial), e pela China; que o consideram uma ameaça; às suas econômias e fronteiras.
Portanto, à Rússia e a China não se furtarão à apoiar militarmente países como por exemplo o Irã.
E países como o Irã (que já vem recebendo suporte técnico militar destas potências), não aceitarão e nem exitarão em retaliar contra sanções e atos beligerantes contra seu território.

                                                                              


“... O mundo, quando se aproximar a Conflagração Universal,
 sofrerá tantos dilúvios e tantas inundações que não
sobrarão terrenos que a água não tenha coberto. E tão logo será esse período de
calamidades que tudo perecerá pela água, fora a história e a topografia dos lugares.  
Além dessas inundações, e em seus intervalos,
algumas regiões estarão privadas de chuva até um tal ponto, com exceção de uma chuva
de fogo que cairá do céu em grande abundância e de pedras candentes, que não ficará
nada que não seja consumido. E isto logo e antes da última conflagração.
... Então as imagens do céu voltarão a mover-se,
esse movimento superior que nos dá a terra estável e firme. Ela não se inclinará pelos
séculos e séculos. ...

          De Salon, 1º de março 1555
          Carta de Nostradamus ao filho Cesar.

Obs: Crescem atualmente as especulações sobre  uma “intervenção
humanitária” do ocidente contra a Síria, liderados pelos Estados
Unidos.  À Rússia e à China  de modo algum aceitarão qualquer tipo de
cenário que inclua intervenção militar na Síria. 


                                                                          
                                                                            

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