Vivemos os tempos de uma Nova Ordem Internacional, consolidada em blocos onde o critério que dita o poder, é a econômia.
Na época da Guerra Fria (de 45 até fins da década de 80), o mundo era bipolarizado, e tudo girava em torno dos EUA e da URSS.
Com o fim do Socialismo em 89, os EUA passam a ser o centro de todas as decisões mundiais, até finais dos anos 90.
No final da década de 90, começa a surgir uma Nova Ordem, onde países organizados em blocos econômicos (União Européia, Nafta, Alca, Apec e Mercosul); passam a dividir as decisões mundias.
Nesta Nova Ordem Mundial temos uma tríade formada pelos EUA, União Européia (27 países), e Japão; que são detentores de 70% do PIB mundial, e 80% dos investimentos feitos por ano; no mundo.
Mas o início deste século marcaria o surgimento de uma nova potência econômica: à China.
Com um nítido declínio econômico no final dos anos 90, os EUA, após o 11 de setembro de 2011 ( à título de combater o terror); deflagaram campanhas de invasão ao Afeganistão e Iraque, com o objetivo de reverter este quadro.
Esta política de beligerância movida pelos EUA; e apoiada pelos seus aliados (União Européia, Israel, e outros), no Oriente Médio, terá provavelmente como próximos alvos: à Sìria e o Irã.
Este impeto expancionista passou à ser mal visto pelos olhos da Rússia (que vem se fortalecendo no cenário mundial), e pela China; que o consideram uma ameaça; às suas econômias e fronteiras.
Portanto, à Rússia e a China não se furtarão à apoiar militarmente países como por exemplo o Irã.
E países como o Irã (que já vem recebendo suporte técnico militar destas potências), não aceitarão e nem exitarão em retaliar contra sanções e atos beligerantes contra seu território.
“... O mundo, quando se aproximar a Conflagração Universal,
sofrerá tantos dilúvios e tantas inundações que não
sobrarão terrenos que a água não tenha coberto. E tão logo será esse período de
calamidades que tudo perecerá pela água, fora a história e a topografia dos lugares.
sobrarão terrenos que a água não tenha coberto. E tão logo será esse período de
calamidades que tudo perecerá pela água, fora a história e a topografia dos lugares.
Além dessas inundações, e em seus intervalos,
algumas regiões estarão privadas de chuva até um tal ponto, com exceção de uma chuva
de fogo que cairá do céu em grande abundância e de pedras candentes, que não ficará
nada que não seja consumido. E isto logo e antes da última conflagração.
... Então as imagens do céu voltarão a mover-se,
esse movimento superior que nos dá a terra estável e firme. Ela não se inclinará pelos
séculos e séculos. ...
De Salon, 1º de março 1555
Carta de Nostradamus ao filho Cesar.
algumas regiões estarão privadas de chuva até um tal ponto, com exceção de uma chuva
de fogo que cairá do céu em grande abundância e de pedras candentes, que não ficará
nada que não seja consumido. E isto logo e antes da última conflagração.
... Então as imagens do céu voltarão a mover-se,
esse movimento superior que nos dá a terra estável e firme. Ela não se inclinará pelos
séculos e séculos. ...
De Salon, 1º de março 1555
Carta de Nostradamus ao filho Cesar.
Obs: Crescem atualmente as especulações sobre uma “intervenção
humanitária” do ocidente contra a Síria, liderados pelos Estados
Unidos. À Rússia e à China de modo algum aceitarão qualquer tipo de
cenário que inclua intervenção militar na Síria.
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